Histórias e mais histórias na Educação Infantil e 1º ano EF
Do baú de histórias de Amélia e da bolsa de fantoches de Teresa, personagens e surpresas aguçaram a criatividade dos alunos

Por: Tatiana Maria de Paula Silva | 29 de outubro de 2015.

A prática de contar histórias é anterior ao surgimento da escrita. Essa atividade antiga, que cumpria a função social de passar conhecimento e cultura dos mais velhos às novas gerações, atualmente ainda é um exercício prazeroso que aproxima, aconchega e transmite ensinamentos.
Faz parte da rotina dos alunos do Colégio Miguel de Cervantes ouvir, contar e interpretar histórias, de modo que, para estimular essa prática, as professoras da Educação Infantil convidaram a Diretora Pedagógica, Amélia Salazar, e a Chefe de Estudos, Teresa Yañez, que elaboraram uma divertida sessão de contação de histórias para os alunos.

Durante a semana, as contadoras visitaram as salas de aula da Educação Infantil e 1º ano, desfrutando um momento de gostosa convivência com os pequenos. Para os alunos do 1º ano, elas desmistificaram os medos infantis contanto a história Chapeuzinho Amarelo, de Chico Buarque, que conta com ilustrações de Ziraldo. Para a Educação Infantil, interpretada com fantoches e música, a contação foi baseada no livro Pop-up, O Sapo Bocarrão, de Keith Faulkner, ilustrado por Jonathan Lambert e traduzido por Heloisa Jahn.


Fotos: Tatiana Maria de Paula Silva

Para as crianças, ouvir histórias é um momento de aprendizado e fortalecimento dos laços afetivos com a linguagem e a expressão. Amélia e Teresa proporcionaram uma narrativa bilíngue. A interação entre as contadoras e as crianças apresentou um cenário amoroso entre as culturas, pois, em qualquer idioma e em qualquer lugar do mundo, as histórias infantis são bem-vindas.

As crianças participaram ativa e atentamente da contação. Ao final, conversaram com as contadoras sobre o tema da história, o relacionando à vida cotidiana. Amélia e Teresa propuseram às professoras atividades relacionadas ao tema da história, que foram trabalhadas de maneira lúdica, com incentivo à criatividade e à imaginação.

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